Escolas da UMinho poderão passar a gerir orçamentos próprios

Maior autonomia, responsabilidade e previsibilidade. Estes são os fatores elencados pelo reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, para o início da discussão com as unidades orgânicas com o intuito de, a partir de 2023, definir orçamentos para cada escola da academia minhota.

Durante o discurso na cerimónia de tomada de posse do novo presidente do Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos da Universidade do Minho, o responsável máximo da academia minhota anunciou que o administrador da UMinho vai, entre o final deste mês e início de junho, avançar com as primeiras discussões sobre esta matéria com os presidentes das escolas. Para Rui Vieira de Castro esta é também uma forma de descentralizar as questões financeiras.

Quando questionado pela RUM sobre como este mecanismo irá promover a igualdade de oportunidades entre unidades orgânicas mais competitivas, ou seja, que conseguem angariar um maior volume de verbas através por exemplo de projetos de investigação e aquelas que arrecadam valores inferiores, o responsável explicou que paralelamente a este exercício terão de ser “considerados mecanismo que vão garantir a coesão institucional”. 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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