Eleições AAUMinho. Cláudia Matos quer CFJ “mais intransigente” para “fazer cumprir moções”

A candidata da Lista T ao Conselho Fiscal e Jurisdicional (CFJ) da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) considera que o órgão deve ter um papel mais rigoroso na “obrigação de fazer cumprir os estatutos”. Cláudia Matos foi entrevistada pela RUM, a propósito das eleições marcadas para 6 de dezembro.
Pegando num exemplo vindo da penúltima Reunião Geral de Alunos (RGA), alerta que uma moção aprovada, que apontava para uma maior divulgação das RGA’s, “não foi cumprida”. A cabeça de lista refere que se verificou “o procedimento habitual” na sessão seguinte, com a colocação de stories no Instagram e a afixação de cartazes, algo que se revela “insuficiente”.
O documento viabilizado, recorda, diz que a sua difusão deve acontecer “em coordenação com os núcleos, secções, comissões de praxe e de festas e nas diferentes escolas e complexos, através da fixação de cartazes e criação de brigadas de contactos, dando a conhecer a RGA e mobilizando os estudantes, com particular ênfase para os do primeiro ano”. “Há a necessidade de o CFJ ser mais intransigente”, atira.
A lista de Cláudia Matos considera também importante “garantir que todos os estudantes tenham acessos aos pareceres que são emitidos”, de modo a que “consigam acompanhar as decisões”. Além do que está em vigor – a disponibilização dos documentos através de uma drive referente à RGA em discussão -, aponta outro método, como a publicação nas redes sociais.
Ao contrário de Francisco Silva, da Lista C, a candidata da Lista T, que se apresenta sob o mote ‘Transparência e Ação’, procura a primeira experiência dentro da AAUMinho. Cláudia Matos olha para esse facto como “uma oportunidade”, no sentido de dar “uma perspetiva diferente” ao CFJ.
