EEG quer fazer parte de 1% de escolas com as “três joias da coroa” da acreditação

A Escola de Economia, Gestão e Ciência Política (EEG) quer fazer parte de 1% das universidades do mundo com as “três joias da coroa” no que toca à acreditação de cursos a nível internacional.

Um ano depois de empossado como presidente da EEG, Luís Aguiar-Conraria, garante aos microfones do UMinho I&D que com “95% de certeza” a unidade orgânica irá conseguir a primeira certificação já em 2026.

“Nós já temos alguns cursos acreditados pela Fundação Europeia para o Desenvolvimento da Gestão (EFMD), mas são cursos específicos e não a escola como um todo.  Neste momento, o processo mais avançado diz respeito à acreditação da Association for Advance Collegiate Schools of Business (AACSB)”, refere.

O trabalho arrancou em meados de 2019, agora, a EEG terá de submeter relatórios. A 14 de fevereiro, a EEG irá entregar o relatório final à AACSB. 


No próximo ano, a escola deverá receber uma visita que poderá resultar na tão aguardada acreditação. Caso seja bem-sucedida, o presidente acredita que a EEG ficará mais próxima das restantes certificações a nível Europeu e de MBA – Master Business Administration.


Luís Aguiar-Conraria recusa um cenário mais pessimista, preferindo assinalar que o processo já tornou a EEG numa escola melhor. Estou absolutamente convencido”, reafirma.


O presidente fala numa oportunidade de entrar para uma espécie de “clube de escolas de elite” que são reconhecidas em todo o mundo pela sua qualidade, o que irá atrair não só alunos como docentes e investigadores.


– ENTREVISTA AO UMINHO I&D PODE SER OUVIDA AQUI – 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Sara Pereira
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