“É um adversário extremamente competitivo e que vai exigir muito de nós”

O treinador do SC Braga considera “injusto” atribuir favoritismo a uma ou outra equipa no duelo com a Fiorentina, considerando duas formações “muito fortes”. A partida, respeitante à primeira mão do playoff de acesso aos oitavos de final da Liga Conferência Europa, decorre, esta quinta-feira, às 17h45, no Estádio Municipal.

Na antevisão ao duelo, Artur Jorge falou de “um adversário extremamente competitivo”, que vai “exigir muito” da formação minhota. No seu entender, a Fiorentina é “uma das candidatas a vencer a Liga Conferência Europa”, sendo que vai “tentar fazer aquilo que não tem conseguido” no campeonato italiano, no qual é 14º classificada.


“Estamos preparados para isso e vamos igualar em termos de ambição e de competitividade. Os jogadores têm sido extraordinários no seu comportamento, compromisso e vontade de ganhar. Como treinador, isso deixa-me extremamente satisfeito”, salienta.

Além de estar no playoff de acesso aos oitavos de final da Liga Conferência Europa, competição na qual se estreia depois de ‘cair’ da Liga Europa, o SC Braga encontra-se nas meias-finais da Taça de Portugal e no terceiro lugar do campeonato. Aproximando-se uma fase mais atribulada da época, Artur Jorge considera que a equipa tem condições para “olhar para as três provas da mesma maneira”.


Ainda assim, assinala que são “contextos diferentes”, já que “a margem de erro é mínima” na prova rainha de Portugal e na Liga Conferência Europa, enquanto o campeonato já permitiu que houvesse “deslizes” e, mesmo assim, deixar o SC Braga na “posição onde está”, destacando as 15 vitórias em 20 jogos.

“Não precisamos que nos metam mais pressão”

Na conferência de imprensa de antevisão esteve também André Horta. À imagem de Artur Jorge, o médio recusou colocar ao SC Braga o rótulo de favorito a vencer a prova.

 “Lembro-me das palavras que o mister usou no final do último jogo com o Marítimo. Não precisamos que nos metam mais pressão do que aquela que nós já temos. Obviamente que sonhos todos temos, mas a nossa função é representar o clube da melhor maneira”, salienta, vincando que “o balneário só pensa no jogo da Fiorentina”.


Em entrevista a uma rádio italiana, Carlos Freitas, que foi diretor desportivo dos dois clubes, assinalou que Paulo Oliveira era lento e que faltava intensidade a Al Musrati. Confrontado com essa afirmação, Artur Jorge diz que “vale zero”.

Partilhe esta notícia
Tiago Barquinha
Tiago Barquinha

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem
Prova que és humano e escreve RUM no campo acima para enviar.
Music Hal
NO AR Music Hal A seguir: Olhar de Lá e de Cá às 08:00
00:00 / 00:00
aaum aaumtv