É-Aqui-in-Ócio leva oito peças de teatro ao Cine-Teatro Garrett

Espetáculos de teatro, um concerto, uma sessão de cinema e uma exposição. A 11ª edição do É-Aqui-in-Ócio – Festival Internacional de Teatro da Póvoa de Varzim, que decorre entre 22 de setembro e 2 de outubro, foi apresentada esta quarta-feira.

O evento arranca com ‘Damas da Noite, uma farsa de Elmano Sancho’. Seguem-se ‘Semente «o homem que plantava árvores»’, por Ajidanha, no dia 24, num espetáculo com tradução para língua gestual portuguesa e audiodescrição, e ‘De risa en risa’, por Aziz Gual, no dia 25.

Na semana seguinte, a 28, o grupo Krisálida apresenta ‘100C@RAS’, no dia 29 sobe ao palco a peça ‘Microspectivas dun marica millennial’, da Incendiaria, e no dia 30 é a vez da performance ‘A idade do silêncio’, por Teatro do Mar.

A penúltima peça do evento designa-se ‘Jojo’, de Borja Ytuquepintas, um espetáculo com audiodescrição, e a última intitula-se ‘À espera de Beckett ou QuaQuaQuaQua’, de Jorge Louraço. 


As peças de teatro são apresentadas sempre às 21h30, no Cine-Teatro Garrett. No dia 25 de setembro, para celebrar o 24º aniversário da Varazim Teatro, organizadora do evento, há o concerto dos Recanto, pelas 23h.


No que diz respeito a atividades paralelas, será exibido o filme ‘Family Romance LLC’, de Werner Herzog, numa colaboração com o Cineclube Octopus, e estreada a exposição de fotografia ‘A Mulher na Geomorfologia Cultural e a Cultura na Geomorfologia da Mulher’, da autoria do fotojornalista Alfredo Cunha.


Do leque de iniciativas constam também três mesas de reflexão, subordinadas aos temas ‘A condição da mulher na cultura guineense’, ‘O teatro em Portugal é um universo inclusivo?’ e ‘Que papel pode ter o teatro na transformação de uma sociedade por forma a que esta se torne verdadeiramente inclusiva?’.

O evento deste ano obedece ao tema ‘O ser humano e os outros seres, humanos’. Em declarações à RUM, o diretor artístico Eduardo Faria explica que este conceito alerta para a “necessidade da sociedade refletir, repensar e projetar-se num futuro para além da pandemia”. “Para isso, é necessário sabermos o que somos”, acrescenta.

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Tiago Barquinha
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