Dia do Emprego bate recorde de oportunidades

São 85 as empresas presentes no evento que conta com 1.248 oportunidades de contrato de emprego, 592 de estágio profissional, 330 de estágios de verão e 250 de dissertações em empresa. Números recorde que marcam esta edição do Dia do Emprego da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.
Um evento feito por e para estudantes de modo a responder de forma mais fidedigna às reais necessidades dos alunos da academia minhota. Um meta já muito bem definida pelo presidente da Escola de Engenharia da UMinho, Pedro Arezes, que frisa ser essencial fomentar o contacto entre estudantes e entidades empregadoras desde o início da sua jornada na academia minhota.
O Dia do Emprego dispõe também de espaços reservados para entrevistas rápidas. O presidente sublinha que cada vez mais os alunos estão interessados em conhecer a culturas das entidades empregadoras. Factor decisivo em muitos casos.
Já o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, frisa que esta iniciativa enquadra totalmente aquela que tem sido a preocupação da academia minhota. “Temos de assegurar que a transição da universidade para o mercado de trabalho, uma das mais desafiantes das nossas vidas, é feita de forma fluida e sobretudo informada”, declara.
O responsável máximo da UMinho foi uma das personalidades convidadas a participar na mesa redonda “Formar Futuro: Cidades”, em conjunto com alguns presidentes das cidades do quadrilátero. À RUM o reitor defendeu a premissa de que “a universidade e as cidades não se podem separar”, ou seja, existe uma relação bilateral. “A cidade para ser atractiva e possuir a capacidade de fixar a população necessita da universidade assim como nós também precisamos das cidades para atrair os melhores estudantes. Logo, temos de aprofundar em contínuo as articulações entre academia e cidade”, explica.
Oportunidades vão estar patentes até ás 18h00, no edifício 1 do campus de Azurém.
A universitária conversou com duas representantes de empresas que optaram por participar no Dia do Emprego da Escola de Engenharia da UMinho.
Adriana Maia, da KCS IT, refere que a empresa tem necessidades na área de desenvolvimento mobile, nomeadamente, ISO, e desenvolvimento Java “uma das frameworks mais pedidas”.
A responsável da KCS IT é também alumni da academia minhota e, aos microfones da RUM, garante que ter no currículo Universidade do Minho já é sinónimo de “uma excelente preparação profissional”.
Com um stand bastante interactivo a ZF apresenta vagas relacionadas com a área de desenvolvimento ou produção. Carolina Ribeiro afirma que a empresa mantém uma relação muito próxima da universidade, uma vez que na academia minhota os alunos demonstram capacidades quer teóricas como praticas.
Neste momento a ZT está a apostar bastante no sector da gestão industrial. Quanto às dúvidas mais colocadas pelos estudantes a responsável destaca a montagem do modelo do airbag e do volante.
