Depois de oito anos de “grande vitalidade”, Rio deixa direção do Eixo Atlântico

É com a sensação de “dever cumprido” que Ricardo Rio sai da direção do Eixo Atlântico. Ora como presidente, ora como vice, o autarca de Braga esteve oito anos no centro das decisões da estrutura que junta municípios do norte de Portugal e da Galiza. Passa agora a ser liderada por Luís Nobre, de Viana de Castelo.


No seu entender, é “importante haver uma renovação”, para que novas cidades, como Vila Nova de Famalicão, tragam “outra energia” à estrutura. Já o município bracarense continuará “empenhado nos vários grupos de trabalho”.

Em jeito de retrospetiva, Ricardo Rio fala em anos de “grande vitalidade e afirmação do Eixo Atlântico”. O edil destaca o aumento do número de concelhos – agora são 42, com a mais recente adesão de Fafe -, no sentido de “aportar maior representatividade”.

O antigo presidente da estrutura lembra “a concretização de muitas das reivindicações políticas ao nível do investimento em infraestruturas”. “Já se assume como uma referência a nível europeu e internacional. As parcerias que temos desenvolvido com várias regiões do mundo são o testemunho de que foi um trabalho positivo”, assinala.


Luís Nobre, autarca de Viana do Castelo, é o novo presidente do Eixo Atlântico, sucedendo formalmente a Lara Mendez, a primeira mulher nessa função. Contudo, nos últimos meses, renunciou ao cargo, na sequência da saída do município de Lugo. Ricardo Rio foi o substituto no que restou do mandato, dirigindo a estrutura pela terceira vez, depois de o ter feito entre 2015 e 2017 e no período de 2020 a 2022.

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Tiago Barquinha
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