Cerca de 130 pessoas aderiram às Dádivas de Sangue da AAUMinho

A Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), em parceria com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), organizou mais uma dádiva de sangue e de medula óssea esta terça-feira, no Pavilhão Desportivo de Gualtar, em Braga, que contou com cerca de 130 inscritos.
A RUM marcou presença neste primeiro dia da campanha ‘Heróis de Capa Negra’ e falou com alguns estudantes que sublinharam a importância de “ajudar o próximo”. Para Joana Sousa, estudante de Direito, esta é a segunda vez que doa sangue. “Tenho pessoas da minha família e do meu círculo de amigos que já precisaram de uma transfusão de sangue, o que foi uma motivação muito grande, sendo que eu tenho relativamente algum medo de agulhas, mas decidi vir pelo bem maior”, revela.
Mafalda Guedes, estudante de Sociologia, confessa que já queria doar sangue há algum tempo, mas que não tomava a iniciativa por ter que se deslocar até ao hospital. “Doar na universidade tornou o processo muito mais fácil”, diz. O colega de curso, Rodrigo Araújo, partilha a mesma opinião.
Para Cristina Lopes esta não é a primeira vez. A estudante de Ciência Política vinca a importância da iniciativa tendo em conta a falta de sangue nas reservas dos hospitais.
A iniciativa prossegue na quarta-feira, no Pavilhão Desportivo de Gualtar, em Braga. No dia 27 de novembro, uma segunda-feira, a campanha solidária instala-se na sede da AAUMinho, em Guimarães. As dádivas poderão ser realizadas entre as 09h30 e as 19h00.
