Constrangimentos ao trânsito junto à Escola D. Sancho I vão durar 4 meses

A primeira fase da obra da Rede Urbana Pedonal e Ciclável de Vila Nova de Famalicão, que arrancou segunda-feira na envolvente do Parque 1.º de Maio, vai durar cerca de quatro meses e será a fase mais crítica da empreitada.
O assunto foi levado a reunião de Câmara, esta quinta-feira, pelo Partido Socialista que questionou o executivo liderado por Paulo Cunha sobre os constrangimentos ao trânsito, agravados pelos trabalhos, nomeadamente junto à Escola D. Sancho I.
A poucos dias do arranque do ano lectivo, Nuno Sá demonstrou preocupação com o facto de, fruto da pandemia, muitos pais recorrerem ao transporte próprio para levarem os filhos à escola. Segundo o socialista , “a obra a decorrer em pleno início do ano escolar trará constrangimentos de trânsito acrescidos àquela zona”.
Na resposta, Paulo Cunha assegurou que a autarquia está a “implementar um projecto para que ao nível da tomada e largada das crianças e dos acesso haja uma informação adequada a quem usa aquela zona da cidade, mas também para que haja alternativas”. “As obras significam sempre transtorno. É impossível executarem-se obras sem consequências colaterais. Garantimos aos famalicenses que serão as mínimas e no menor tempo possível para que a obra seja bem executada”, acrescentou.
Segundo vereadora da Mobilidade, Sofia Fernandes, esta “será a pior fase da construcção da rede”. Com um prazo estimado de “120 dias”, a zona envolvente ao Parque 1.º de Maio e à zona escolar “será a mais crítica e a que trará maiores constrangimentos”.
