Com 20 quartos sem condições, residências da UMinho têm taxa de ocupação de 99,5%  

Nas residências da Universidade do Minho há 20 camas que não estão a ser ocupadas, por falta de condições dos quartos. Segundo os Serviços de Ação Social, 10 são em Braga e outros tantos em Guimarães. Desde 2022, a taxa de ocupação das residências aumentou, sendo que este ano letivo ronda os 99,5%. Em 2022/2023, a taxa de ocupação era de 97,65%.


O número de pedidos não atendidos diminuiu de 506 no ano letivo passado para 312 este ano.

O número de bolseiros alojados também sofreu um decréscimo face ao ano passado, de 918 para 907. Neste momento, há 370 estudantes não bolseiros alojados. Há um ano, eram 359.

Quanto aos protocolos que a UMinho estabeleceu com outras entidades para aumentar a oferta de alojamento, apenas há camas disponíveis na pousada da Juventude de Guimarães. Das 29 camas disponíveis, estão ocupadas 13. Na Residência Carlo Acutis (6 camas) e no Centro Pastoral Universitário (14 camas), em Braga, todas as vagas estão ocupadas.

O alojamento continua a ser um dos problemas que os estudantes do Ensino Superior enfrentam.

A construção de duas novas residências universitárias, em Braga e Guimarães, poderá amenizar o problema, mas não o resolverá, como tem alertado a Associação Académica da Universidade do Minho.

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Liliana Oliveira
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Carolina Damas
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