Chefe do PE em Portugal diz que projeto europeu foi fundamental para processo de vacinação

A forma como a União Europeia reagiu à pandemia é um sinal de vitalidade do bloco continental. Quem o defende é o chefe do Gabinete do Parlamento Europeu (PE) em Portugal.

Em entrevista à RUM, a propósito da iniciativa ‘Parlamento Europeu à sua porta’, que passou por Braga este fim de semana, Pedro Valente da Silva lembra o programa de financiamento para investigação e desenvolvimento de vacinas, assim como o processo de aquisição, em conjunto.

O representante do PE fala de uma tomada de posição “completamente inovadora”, que “não decorre diretamente de tratados”. “Podemos imaginar que alguns estados membros, se não houvesse esta iniciativa, iriam para o fim do pelotão dos países a conseguirem adquirir vacinas”, enfatiza.

Valente da Silva considera que nestes casos existem “resultados concretos derivados do peso extra dos 27 estados membros” na concretização da missão e dos valores da União Europeia. Longe do projeto europeu ser algo consensual e havendo “sempre melhorias a fazer”, acredita que tem sabido responder às várias ameaças.


Um conjunto de situações muita delicadas para a União Europeia levou a que muitos arautos da desgraça ou pessoas mais céticas prevessem que o resultado das eleições de 2019 ia ser uma catástrofe, com uma taxa de abstenção brutal ou com um reforço enorme dos partidos dos extremos que são frontalmente contra a União Europeia. E isso não se verificou”.

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Tiago Barquinha
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