Cerca de mil alumni vibraram com Luís Represas. Reitor desafia comunidade a participar no cinquentenário
Foram quase mil os antigos alunos que marcaram presença no 8º Encontro Caixa Alumni da Universidade do Minho que, este ano, decorreu no Multiusos de Guimarães.
O evento, que teve como tema “São mil asas numa asa”, palavras emprestadas do hino da academia, contou com um showcooking do chef com estrela Michelin, António Loureiro, do restaurante ´A Cozinha`, ilhas de degustação de empresas de alumni da UMinho e música ambiente pelo antigo aluno Pedro Melo. A estrela da noite foi o consagrado artista, com 47 anos de carreira, Luís Represas.
Este ano, foi visível o crescente número de jovens alumni no evento. Em declarações à RUM, o reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, considera que existe margem para o evento crescer. “Tornou-se um momento muito importante no calendário da instituição”, realça, acrescentando que o objetivo da equipa é que este seja “um regresso a uma casa que queremos que continue a ser sua”.
A UMinho está prestes a completar 50 anos e o responsável máximo da academia garante que “haverá momentos de festa que serão direcionados para toda a comunidade”, visto que todas as pessoas que ao longo destas cinco décadas passaram pela instituição ajudaram a escrever a sua história e a tornar a instituição numa referencia a nível local e nacional.
O Encontro Alumni contou com o apoio, entre outros, dos patrocinadores platinum Caixa Geral de Depósitos, JetStand e MECWIDE.
“Não deixem de acarinhar a cultura”.
“Perdidamente”, “Feiticeira” ou “O aprendiz” foram alguns dos êxitos que animaram a noite dos quase mil alumni que estiveram reunidos, este sábado, no Multiusos de Guimarães.
A RUM teve oportunidade de conversar com o artista convidado, Luís Represas, que regressa a um palco que não lhe é estranho. “É extraordinário que se preservem relações com estes encontros”, começa por referir.
Em 47 anos de carreira e muita estrada percorrida, de norte a sul do país, o cantor adianta que esta é, para si, uma “grande oportunidade de estar na vida académica”. Com um público bastante heterogéneo à sua espera, garante que a experiência e formação ajudam a preparar da melhor forma o concerto e a conexão com o público, muito através da partilha de histórias pessoais.
À comunidade UMinho, Luís Represas pede que preservem “a matéria prima que têm e que pode significar um avanço maior do país a todos os níveis”. A cultura não foi esquecida, o artista apela para que nas diferentes profissões e no dia-a-dia “acarinhem a cultura”.
