Na Escola Ciência Viva de Guimarães o currículo escolar é trabalhado de forma divertida

Arqueologia, biologia, geologia, história, matemática e português. Estas são as áreas que serão trabalhadas na Escola Ciência Viva do Curtir Ciência, projeto âncora do Centro de Guimarães. A iniciativa arranca, esta terça-feira, 23 de maio, com cerca de 20 alunos da Escola da Eirinha do Agrupamento de Pevidém.
Durante quatro dias ou uma semana, estudantes do terceiro ano vão ter oportunidade de colocar a mão na massa para aprender, de forma ativa e experimental, o currículo proposto para as disciplinas de Estudo do Meio, Português, Matemática e História.
De acordo com o coordenador do Centro de Ciência Viva de Guimarães, Júlio Borges, os pequenos cientistas vão ter oportunidade de trabalhar com um microscópio na observação de uma célula vegetal de cebola. Outra das atividades previstas será desenvolvida junto do “charco” da escola do Centro. Destaque ainda para o “passeio geológico” pela cidade onde nasceu Portugal., construção de mosaicos e reciclagem de papel e plásticos.
O projeto da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, tem extensão até 2025. A ideia passa por chegar, primeiro às crianças de concelhos mais afastados do centro da cidade até incluir todos os agrupamentos do concelho vimaranense.
