CCDR-Norte aprova Plano das Sete Fontes. “É um passo determinante”

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-N) aprovou o Plano de Urbanização para as Sete Fontes apresentado pela Câmara de Braga. 

A aprovação permite que o Plano seja colocado à discussão pública. À RUM, o vereador do urbanismo na Câmara de Braga, Miguel Bandeira, diz que o aval da CCDR-N é “um passo determinante para a criação” do parque, garantindo que o executivo municipal vai proceder “à recolha de contributos” e fomentar o “estímulo à participação dos interessados” após o levantamento das restrições aplicadas em virtude da pandemia da Covid-19.

O vereador não se compromete com datas para o período de discussão pública mas garante que a Câmara quer um debate “participado, entre agentes públicos e privados, e que em sede de escrutínio irão acelerar o processo de constituição do Parque das Sete Fontes”.

A discussão pública do Plano é apenas uma das etapas para a concretização de um parque ecomonumental há muito reivindicado para Braga. Para o arranque do projecto, a Câmara de Braga ainda terá de adquirir alguns dos terrenos do parque a privados. Miguel Bandeira revela que a acção está a correr “como desejado” e que a maioria dos proprietários “acredita, pela transparência que todo o processo tem tido, que se vai encontrar uma saída para todos”.

O projecto preliminar do Parque Ecomonumental das Sete Fontes vai ter quatro entradas, uma bacia de retenção, edificado nas portas do Parque, um passadiço pedonal de acesso à UMinho e permitirá a extensão da estrada de acesso ao Hospital de Braga, que continuará, junto à zona verde, permitindo a ligação ao centro da freguesia de Gualtar. 

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Pedro Magalhães
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Abel Duarte
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