CCDR-N exige maior autonomia de decisão e um modelo de gestão mais efetivo

A CCDR-Norte exige uma maior autonomia de decisão e um modelo de gestão mais efetivo. As palavras foram proferidas, esta manhã, no primeiro “Fórum Autárquico da Região Norte”, em Vila Real, pelo presidente da estrutura.

Para António Cunha as várias regiões do país têm necessidades distintas, logo também precisam de respostas diferenciadas. O presidente da CCDR-N aproveitou o momento para assegurar que “não haverá perda de fundos do Norte 2020”, acrescentando que o programa será “integralmente executado”.

No futuro próximo, a CCDR-N espera “um reforço da autonomia no planeamento e na gestão dos fundos comunitários que lhes vierem a ser confiados”. A estrutura aguarda um montante próximo de 3.400 milhões de euros que deve ser aplicado “com alta precisão às diferentes prioridades apontadas na estratégia Norte 2030”, sem esquecer as necessidades prementes dos territórios.

O programa Norte 2020 teve, em 2021, a melhor execução de sempre, segundo a António Cunha. Passou de 38,8%, em 2020, para 61% de execução este ano, sendo que já foram injetados 600 milhões de euros na economia regional.

Em 2022, a CCDR-Norte irá lançar “Prémios Mais Norte”, com o intuito de distinguir a inspiração e promoção da capacidade empreendedora em diferentes setores. De frisar que o Conselho Regional traçou, em março de 2020, a ambição de elevar o acesso do Norte, no contexto do Norte 2030, numa cifra de 50%.

Esta cerimónia homenageou o arquiteto Álvaro Siza Vieira com o prémio “Personalidade do Norte”. O galardão foi desenhado por Cristina Massena, da Escola de Arquitetura do Porto, sendo que a peça foi elaborada em impressão digital de alta precisão pelo Laboratório Bosch UMinho, o Done Lab.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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