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Previsão mais pessimista é avançada pelos responsáveis do projeto MarRisk, que tem como objetivo criar uma estrutura de conhecimento e avaliação dos riscos costeiros resultantes das alterações climáticas.

Associação tem recebido várias queixas que comprovam a falta de segurança e erros da ferramenta nos processos de avaliação. Situação está a ser analisada pela Universidade do Minho. Privacidade dos estudantes, segundo a UMinho, está assegurada.

Ao que a RUM apurou, o portal e algumas páginas das escolas foram afetados.

Projeto arrancou há um mês e prolonga-se até 2023, tendo como meta juntar cerca de 85 estudantes da licenciatura em Teatro da UMinho e 40 a 50 seniores do concelho de Guimarães.

Prolonga-se até dia 13. Alunos infetados são exceção.