Ministra diz que projetos bracarenses “têm valor para ter financiamento comunitário”

A ministra da Coesão Territorial conheceu, esta sexta-feira, as expectativas de alguns agentes políticos e empresariais de Braga, relativamente aos projetos que podem vir a beneficiar das verbas provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Ana Abrunhosa visitou, esta sexta-feira, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), e reuniu, tal como o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, com o presidente do município, Ricardo Rio, o presidente da Associação Empresarial do Minho, Ricardo Costa, com o presidente da Associação Comercial de Braga, Domingos Barbosa e os dirigentes do IPCA.
Sem desvendar os projetos que lhe foram apresentados e que precisam de financiamento europeu para avançar, a ministra garante que “todos têm valor para ter financiamento comunitário, seja no PRR ou no Portugal 2030″. “O que queremos quando financiamos um projeto é que tenha uma proposta de valor e seja transformador no território. Em causa, estarão projetos de apoio a cursos, recursos humanos altamente qualificados, aos equipamentos e instalações e, claro, para os investimentos que as instituições precisam de fazer para cumprir a sua missão”, detalhou. Ana Abrunhosa quer perceber as necessidades do território e ouvir os atores.
Braga é hoje uma metrópole dinâmica e jovem, com condições para atrair jovens e famílias de todo o mundo”
“Em meses ou anos, as necessidades mudam. Braga é hoje uma metrópole dinâmica e com muitos jovens. A forma como o comércio e os serviços respondem tem que ser completamente distinta. Braga tem condições para atrair jovens e famílias de todo o mundo, mas deve ter oportunidades para as pessoas realizarem as suas expectativas de vida”, finalizou a ministra.
