B-Side – Academia de Soft Skills será ainda mais personalizada
A B-Side – Academia de Soft Skills celebra, esta quarta-feira, dois anos de existência e prepara uma atualização do seu formato que será ainda mais personalizado. O programa, desenvolvido pela TecMinho, uma interface da UMinho, em parceria com as Academias de Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian, conta com um financiamento, desta entidade, de 30 mil euros.
Workshops de curta duração, um programa de mentorias e cursos específicos são algumas das novidades reveladas à RUM pelo coordenador da B-Side e do serviço de carreira da TecMinho, Paulo Silva, que acredita que irão trazer mais valor à iniciativa que passará a integrar um conjunto distinto e mais completo de programas.
A parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian termina este ano, logo não é certo se o programa continuará a ser gratuito, informação que será revelada em breve.
Quais as competências transversais mais valorizadas no mercado de trabalho e que são trabalhadas na B-Side?
Criatividade, comunicação, pensamento crítico, resiliência, autorregulação, capacidade de liderança e cooperação são algumas das soft-skills trabalhadas no programa, segundo o responsável Paulo Silva.
Na sessão que irá assinalar os dois anos da academia serão apresentados oito os oito projetos desenvolvidos pelos cerca de 140 participantes que integraram as edições de 2019/2020 e 2020/2021. O objetivo passa por “identificar um problema na sociedade”, como as alterações climáticas ou igualdade de género, e desenvolver “um plano de ação com soluções criativas”.
O programa que visa celebrar os dois anos da B-Side – Academia de Soft Skills arranca às 14h30, com o coordenador, Paulo Silva. Segue-se um painel com intervenções do coordenador do programa Academias do Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian, Pedro Cunha, a diretora do Torrance Center Portugal, Ivete Azevedo, a diretora de recursos humanos da Borgwarner Portugal, Ana Silva, e a professora Joana Alexandre, do ISCTE.
