Aumentar a projecção da EGG e potenciar a investigação são objectivos da nova presidência

A partir de hoje, a presidência da Escola de Economia e Gestão (EEG) é constituída exclusivamente por mulheres. Cláudia Simões é a nova presidente, sucedendo a Francisco Veiga no cargo, e a acompanhá-la na missão estão Maria do Céu Pinto Arena, Maria Filomena Pregueiro Antunes Brás e Beatriz Graça Luz Casais, como vice-presidentes.


Cláudia Simões é uma assumida “filha da casa”, já que “cresceu” na academia, onde foi estudante, professora e agora chega “orgulhosamente” a presidente da escola que frequentou.

O plano de acção da nova equipa propõe, entre outros aspectos, “a valorização da investigação e educação, potenciando as áreas existentes e desenvolvendo novas oportunidades de investigação capazes de fomentar o conhecimento ao nível global”. 


“Temos essencialmente uma projecção regional e gostaríamos de a levar ao nível nacional e cultivar cada vez mais o contexto internacnional”, frisou a presidente.


Cláudia Simões apresenta cinco eixos-chave para o futuro da EEG


Dos cinco eixos-chave apresentados a investigação é assumido como “o prioritário”, sendo necessário “desenvolvimento de clusters de conhecimento e projecção da pesquisa desenvolvida pelos investigadores da EEG e visibilidade da investigação, produzindo outputs relevantes para disseminação do conhecimento”, descreveu. 


Ao nível do ensino, haverá uma “aposta na inovação, de blended learning, através da integração inteligente na combinação de actividades on-line e presenciais, reestruturações dos cursos, procura pelo reconhecimento externo da qualidade da formação dando seguimento aos processos de acreditação internacional dos cursos e da EEG e captar os melhores alunos”.


O 3.º eixo visa a extensão à sociedade, assumindo-se para a EEG uma cultura de relação e comunicação activa e consistente com os diferentes stakeholders, a comunicação será também trabalhada pela nova presidência para consolidar o posicionamento da EEG enquanto Escola de referência e pretende-se ainda estabelecer uma cultura de trabalho e gestão operacional.


Cláudia Simões assume a presidência da escola num momento particularmente difícil para todos e que arrastou consigo novos desafios. “O contexto actual faz pensar a oferta do ensino universitário sob a perspetiva de novos ‘busines models’, a digitalização traz fluidez e velocidade à realização e partilha de investigação e conhecimento, gerando a necessidade de novas competências e recursos humanos e as restrições orçamentais e de financiamento exigem o desenvolvimento de novas fontes de recursos financeiros”, apontou. 


Reitor espera que nova presidência faça da EEG “uma escola cada vez melhor”


Para o reitor da UMinho, “a EEG tem tido, cada vez mais, um peso expressivo no contexto da academia”, pela “qualidade e número de estudantes que recebe”, sendo mais um incentivo à “consolidação da Universidade no ensino superior português”. 


Rui Vieira de Castro, espera que a nova presidência faça da EEG “uma escola cada vez melhor”. A escola, afirmou, ter percorrido “um caminho de grande afirmação”. Os centros de investigação da escola, exemplificou o reitor, “são dos que têm das mais elevadas qualificações do país”. “Percebemos que atractividade dos curssos tem subido de forma muito significativa e a escola está a conseguir recrutar estudantes de elevada qualdiade. Este é um caminho que tem que ser prosseguido, estando certo de que esta presidência o vai fazer”, finalizou.


Rui Vieira de Castro deixou ainda uma palavra de agradecimento a Francisco Veiga, pelo trabalho desenvolvido na EGG.

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Liliana Oliveira
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