Artes performativas, visuais e tradicionais em destaque na programação dA’Oficina

A Oficina, cooperativa cultural de Guimarães, propõe dar vida às artes performativas, visuais e tradicionais nos primeiros quatro meses do ano. O programa, revelado esta quarta-feira, foi articulado entre o Centro Cultural Vila Flor (CCVF), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAGJ) e a Casa da Memória de Guimarães.
Em entrevista à RUM, Rui Torrinha, diretor artístico do CCVF, fala de um “quadrimestre intenso, rico e diversificado”. As artes performativas estão concentradas no Centro Cultural Vila Flor e reservam para estes meses dois festivais, o GUIdance, de 2 a 11 de fevereiro, e o Westway LAB, de 12 a 15 de abril.
Ainda este mês, no dia 21 janeiro, pelas 21h30, o CCVF recebe o concerto “quase esgotado” de Mário Laginha e Pedro Burmester. De acordo com o diretor artístico, “será uma noite icónica”. Em fevereiro, nos dias 24 e 25, pelas 21h30 e às 16h00, respetivamente, o CCVF acolhe a “peça muito especial” de Marco Paiva, intitulada ‘Zoo Story’, um espetáculo com Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição.
O terceiro mês do ano reserva “espetáculos absolutamente imperdíveis”, nomeadamente o espetáculo ‘Ensaio de Orquestra’ de Tónan Quito com a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, agendado para o dia 11, às 21h30, e o espetáculo ‘O Corpo Clandestino’ de Victor Hugo Pontes, marcado para 17, à mesma hora.
Ainda no mês de março, no dia 30, às 21h30, o CCVF recebe o programa ‘Odisseia Nacional’ da autoria do Teatro Nacional D. Maria II, com encontros, palestras, debates e um espetáculo, sendo apresentado neste âmbito o ‘Hopeless’ de Sergiu Matis, no dia seguinte, à mesma hora, bem como a conferência ‘Cenários’ e outras atividades.
Por fim, em abril, depois do festival Westway LAB, no dia mundial da dança, a 29 de abril, às 21h30, o CCVF acolhe ‘Orpheu’, uma ópera dançada, de Pedro Ramos.
A programação para o quadrimestre conta ainda com oficinas, conversas e ações de formação.
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