Reabilitação das salas dos grupos culturais na atual sede da AAUMinho é prioridade da ARCUM

O presidente da ARCUM – Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho, Afonso Silva, admite que a reabilitação das salas dos grupos culturais na atual sede da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) é uma das prioridades do mandato de 2025 que iniciou em janeiro.

Em entrevista à RUM, o presidente da ARCUM refere que, enquanto a nova sede em Gualtar não está pronta, é necessário investir no património atual. “Este ano foi um pouco assustador, porque houve um maior degradamento da sede do que tem vindo a acontecer. Vemos o teto do bar académico a cair e as nossas salas com infiltrações. Por acaso, a ARCUM teve sorte porque não teve grandes infiltrações, mas temos colegas da sala ao lado que tiveram uma perda de património muito grande”, contou. 

A humidade e o bolor “acabam por danificar os instrumentos que estão guardados”. Ao mesmo tempo, juntamente com a AAUMinho, aa ssociação pretende fazer uma reabilitação das casas de banho da sede do edifício, uma vez que estão inativas há vários anos.  “À quinta-feira, que é quando todos os grupos, ou a maior parte, ensaia, temos cerca de 150 pessoas naquele edifício e não existe uma única casa de banho disponível para os membros”, acrescenta.


Sobre o projeto da nova sede em Gualtar, a ARCUM acredita ser necessário retificar alguns pormenores no que concerne a proteção do património de cada grupo. Para Afonso Silva, “não pode haver uma sala comum para guardar todos os instrumentos”, porque há o risco de se perder ou trocar instrumentos com outros grupos, “mesmo que as caixas dos instrumentos estejam bem identificadas”. 

“2025 vai ser mais um ano em grande para a nossa associação”

Em retrospetiva, o ano de 2024 foi “um ano muito positivo”, tanto para a associação como para todos os grupos que pertencem à ARCUM. “Estamos cada vez maiores, com mais membros a entrar todos os anos. Temos a sorte de poder dizer que a nossa cultura e os nossos grupos quase que estão na moda e as nossas atividades também têm sido cada vez maiores, com cada vez mais participantes de todo o país”, reflete.

Para Afonso Silva, “2025 vai ser mais um ano em grande para a associação”, com vários grupos a lançarem novos CD’s, a participarem em várias atividades da Câmara Municipal de Braga e também fora do município. “Temos ainda uma novidade: vamos quase que reativar o festival de poesia ‘Três Versos e Um Copo’“, conclui o estudante.

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Maria Carvalho
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