Alunos realçam importância de escolha informada para ingresso no Ensino Superior

São muitos os alunos e professores que esta sexta-feira visitam a UPA – Universidade de Portas Abertas, no campus de Azurém.

A maioria deles tem a Universidade do Minho no topo das preferências para ingressar no Ensino Superior.

Francisca Costa vem de Barcelos e tem interesse em seguir Medicina, por isso, esteve em contacto com alguns estudantes do curso, na academia minhota, para esclarecer dúvidas quanto ao plano de curso. “É importante falar com as pessoas do curso e ver a oferta que existe, para fazer uma escolha mais informada, porque, às vezes, as pessoas têm uma ideia errada do curso”, disse à RUM.

Manuel Fernandes, da Escola Secundária de Barcelinhos, “gostava de estudar na UMinho, no próximo ano”, em Engenharia Mecânica ou Aeroespacial, e, por isso, esta é uma oportunidade “para explorar os cursos que existem, alguns que até desconhece”. Aproveitou esta passagem pela UPA para perceber “como são dadas as aulas, as diferenças que existem face às aulas do ensino secundário e os conteúdos dos cursos. “Há muito espaço verde, é um espaço aconchegante e as pessoa são simpáticas”, disse ainda o estudante do 12.º ano.

Isaura Silva é professora na Escola Secundária de Amarante e, pela primeira vez, trouxe os alunos do 10.º, 11.º e 12.º ano do Curso Técnico de Auxiliares de Saúde. Esta iniciativa, diz, serve para estes jovens “terem uma visão dos cursos, perguntarem como funcionam e saberem as médias” para começarem a traçar o futuro. “Sei que há vários alunos que tencionam vir para Medicina na UMinho, por exemplo”, finalizou.

Atividades agradam aos visitantes

Além de esclarecerem dúvidas, os alunos têm à sua disposição oficinas, apresentações e laboratórios experimentais. 


Diana Sousa, do doutoramento em Engenharia Biomédica, é uma das estudantes minhotas que, por estes dias, dá a conhecer a Universidade, através de “várias atividades na área das Ciências”. Na banca há “abelhas, mel, cera e a oportunidade de fazerem origamis ou estruturas do grafeno com plasticinas e palhinhas”.


Manuel Fernandes esteve numa outra banca onde conseguiu perceber “como as lesões na medula afetam o dia a dia e a ver cérebros de rato”. Já Francisca Costa, embora tenha como ambição seguir Medicina, passou pela banca do Instituto Confúcio, por ter “muito interesse pela cultura asiática”. “Viemos ver como se escreve o nosso nome em mandarim e achei muito interessante”, afirmou.

A UPA decorre até sábado, no campus de Azurém, em Guimarães. Ao longo dos quatro dias, estima-se que cerca de cinco mil alunos do ensino secundário, de escolas de vários pontos do país, passem pelo evento.

c/Vanessa Batista

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Liliana Oliveira
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