ACB acusa o Governo de “discriminar” o comércio de rua

A Associação Comercial de Braga (ACB) apela ao Governo que não esqueça o comércio de rua.
Depois da Assembleia da República ter aprovado um conjunto de medidas de apoio aos estebelecimentos dos centros comerciais, o presidente da ACB diz que há “discriminação”.
Domingos Macedo Barbosa manifestou o seu apoio à proposta apresentada, esta quarta-feira, pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal aos grupos parlamentares, que prevê “a redução em 40% do montante das rendas do comércio de rua entre 1 de Abril e 31 de Dezembro de 2020 e a suspensão, no mesmo período, da taxa liberatória a que estão sujeitos os senhorios em termos de IRS”.
A proposta, completou o presidente da ACB, permite, sobretudo, “salvar os postos de trabalho e as próprias empresas, que não tiveram apoio nenhum”. “É muito pertinente o que se está a colocar à apreciação do
Governo para que veja que não podemos ser descriminados. Ajudando os empresários,eles ajudam o Estado, mantendo postos de trabalho e estabelecimentos abertos”, frisou Domingos Macedo Barbosa.
Segundo o presidente da ACB, “a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal tem-se batido bastante por conseguir que o Governo olhe para esta situação de descriminação entre os operadores dos centros comerciais e o comércio de rua”.
