AAUMinho com cinco interessados na concessão do Bar Académico de Braga  

A Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) recebeu cinco candidaturas tendo em vista a exploração do Bar Académico (BA) de Braga, nos próximos dois anos, apurou a RUM.


A decisão do júri será tomada até ao final desta quarta-feira, 26 de novembro. O concurso público lançado pela estrutura estudantil esteve aberto durante dez dias. O prazo terminava esta segunda-feira, às 18H00.

Em declarações à RUM por ocasião do lançamento do concurso, o presidente da AAUMinho, Luís Guedes, reconheceu que nos últimos anos o equipamento aumentou de forma significativa o seu estado de degradação e uma das certezas da direção da AAUMinho é que a reabertura deverá obedecer a critérios de qualidade de acolhimento e usufruto.

“Não queremos abrir nestas mesmas condições o espaço e achamos que merece um investimento inicial para devolver alguma da dignidade que, em tempos, o estabelecimento já teve. Há aqui um valor inicial que vai ser bastante valorizado por nós para requalificações infraestruturais, funcionais e estéticas, e depois também, claro, a obrigatoriedade de que a exploração do espaço vai ser só para a comunidade académica”, completa.

Um BA de cara lavada e com outro rigor no processo de entrada, sempre pela porta traseira, e nunca pela rua D. Pedro V. “Queremos apenas que o Bar Académico funcione para a comunidade académica, ou seja, para os estudantes, antigos estudantes, para docentes, investigadores, funcionários da universidade, e achamos que, com este alinhamento e com este documento, conseguimos salvaguardar estas questões principais”, atestava.

Alguns do concurso de exploração do BA de Braga


Entre as obrigações decorrentes do contrato de exploração, o concessionário terá que cumprir com os preços de venda ao público estipulados pela AAUMinho; cumprir com os existentes contratos de abastecimento com fornecedores da

AAUMinho; Horários e condições de acesso ao respetivo estabelecimento. O explorador fica ainda obrigado a recorrer a todos os meios humanos e materiais que sejam necessários e adequados à prestação do serviço, bem como à monitorização e aperfeiçoamento do sistema de organização necessário à perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo.

Entre os critérios a ponderar pelo júri constam o valor da renda mensal e prémio de entrada; o valor para investimento inicial imediato para intervenções de requalificação infraestrutural, funcional e estética do estabelecimento; o conjunto de condições propostas e benefícios criados aos Estudantes da Universidade do Minho; e por fim, a experiência do concorrente na área da restauração e de bebidas e/ou de

estabelecimentos similares.

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Elsa Moura
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