Antigos alunos atestam que quem passa pela UMinho nunca a deixa verdadeiramente

A cidade de Guimarães acolheu, no último sábado, um momento já habitual no calendário dos antigos estudantes da Universidade do Minho. Este ano, cerca de mil antigos alunos minhotos participaram no Encontro Caixa Alumni (ECA). Dez anos depois do primeiro reencontro, o momento voltou a ser elogiado pelos participantes.

“Quando as pessoas passam pela universidade, alguma coisa delas fica sempre na universidade”, começou por afirmar o reitor Rui Vieira de Castro, que está “convicto de que foi uma excelente ideia a realização deste evento”.

“O número de pessoas que participam, de ano para ano, vai crescendo. É sempre extraordinário ver o entusiasmo e a alegria das pessoas neste momento e eu diria que, desse ponto de vista, a universidade cumpre a ideia de que é feita naturalmente pelas pessoas que a compõem”, apontou ainda. O momento, disse ainda o reitor, é oportuno para “fortalecer as relações interpessoais”. “Foram pessoas que passaram pela universidade, que deixaram a sua marca na universidade, que contribuíram para que a universidade seja aquilo que é”, frisou.

“É um momento de reencontro, é como voltar a casa”

Natália Silva estudou História e participou em todas as edições desta iniciativa. “É um momento de reencontro, é como voltar a casa, sempre muito feliz em reencontrar várias pessoas”, admitiu.

Rui Feio pertenceu à primeira turma de Comunicação Social. O ano passado decidiu inscrever-se no Encontro Caixa Alumni e gostou tanto que repetiu a experiência. “É sempre engraçado reviver os tempos e rever os amigos”. Manuel Cunha estudou Gestão e anualmente reserva a data do ECA porque “são momentos especiais e que ficam no coração”. “Estarei sempre que puder. O que eu gosto mais é de falar com os colegas, ver como é que estão e como é que foi o percurso deles”, acrescentou.

Bruna Silva concluiu o curso em 2020, mas já sente saudades dos tempos de estudante. “É uma experiência muito boa para voltar a ver muitas caras e até conhecer caras novas e ver o que é que as pessoas estão a fazer”, apontou.

Ana Maria Peixoto entrou na UMinho em 1982, para se dedicar ao ensino de Física e Química. “Aproveitamos estes encontros, estes dez encontros, aproveitamos para nos encontrarmos e vem gente de todo o lado, de Lamego, do Porto, de Viseu. Só nos encontramos aqui”, referiu.

A noite foi longa e contou ainda com um concerto de José Cid.

“Ficamos por onde passamos” foi o mote para a 10.ª edição do Encontro Caixa Alumni, aludindo à ligação dos mais de 80.000 diplomados à sua alma mater.  É caso para dizer que quem passou pela Universidade do Minho, nunca a deixou verdadeiramente.

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Liliana Oliveira
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