Proteção Civil de Braga trabalhou no pior cenário e deu a resposta necessária

O município de Braga soube responder ao apagão energético de dez horas registado esta segunda-feira na Península Ibérica. O balanço é feito à RUM pelo vereador da Proteção Civil, Altino Bessa. 

Depois de constatada a normalidade na circulação automóvel, nos autocarros da TUB, e na reabertura das escolas e da Universidade do Minho, o responsável com o pelouro da proteção civil esclareceu, ao início da tarde, que esta manhã “estava tudo a funcionar em pleno”, à exceção de “uma ou outra zona em que o abastecimento de água não estava a ser feito em pleno, mas que entretanto a Agere já resolveu”.

Foi acionado o Plano de Emergência da Proteção Civil e até ao cair da noite e ao regresso da energia, os meios trabalharam em função do “pior cenário” que apontaria para um prolongamento da situação ao longo de 72 horas.

“À medida que o dia foi evoluindo fomos tentando perceber as necessidades e dar resposta. Fizemo-lo com sucesso, quer do ponto de vista energético, quer do abastecimento de água, estávamos prevenidos e precavidos para dar resposta, pelo menos àquelas entidades que maior preocupação nos traziam”, acrescenta.

Sublinhe-se que o plano acionado implicou o encerramento de alguns postos de combustível para assegurar respostas necessárias a hospitais e instituições como lares de idosos. Foi também encerrado o túnel do Meliã e os diferentes meios estavam em alerta, nas ruas e a conduzir respostas para solicitações que foram também chegando a conta gotas, fruto da limitação nas comunicações.

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Elsa Moura
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