Edifício da Rua Frei Caetano Brandão reaberto após visita de equipa da UMinho

Visita do Departamento de Engenharia aconteceu na manhã desta segunda-feira

Os comerciantes e os moradores do edifício contíguo ao futuro centro de arte contemporânea de Braga, na Rua Frei Caetano Brandão já podem entrar no prédio. A novidade foi adiantada há instantes por fonte municipal, isto depois de esta manhã o presidente do município de Braga, Ricardo Rio, ter adiantado que a visita de elementos do Departamento de Engenharia da Universidade do Minho aconteceria esta segunda-feira, um primeiro passo para futuros estudos relacionados com a estabilidade e segurança daquele prédio.

O comércio pode reabrir no imediato. “A decisão surge na sequência da análise de dados obtidos durante estes dias que afastam a possibilidade de risco de desmoronamento do edifício e garantem a total segurança de pessoas e bens”, justifica a nota enviada à RUM. 


Entretanto, depois de uma primeira visita ao local, na manhã desta segunda-feira, o Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho “efectuará estudos complementares durante as próximas semanas para monitorizar a evolução da situação”.


Assim, a normal circulação automóvel na Rua Frei Caetano Brandão foi já restabelecida na via mais afastada do prédio, no sentido Rua D. Afonso Henriques e Largo Paulo Orósio. A via que dá acesso ao Largo do Pópulo mantém-se interdita ao trânsito automóvel e à circulação pedonal para realização de trabalhos. 

Na Praça do Município o sentido de trânsito mantém-se – a entrada deve ser efectuada pela Rua de Santo António e a saída pelo acesso à Rua Frei Caetano Brandão.

“Estamos a falar de questões de natureza privada. Alguns dos moradores ficaram numa unidade hoteleira durante estes dias, e iremos acompanhar a situação até termos uma perspetiva de quando a normalidade possa ser reposta”, explicava à imprensa local Ricardo Rio, ao final da manhã desta segunda-feira.

Recorde-se que na passada quinta-feira, um teto ruiu, de forma parcial, no interior do edifício contíguo ao antigo tribunal judicial de Braga, alvo de obras de requalificação profundas de há vários meses a esta parte e que poderão estar na origem da abertura de fissuras nas paredes do edifício, entretanto encerrado. No momento dos constrangimentos relatados por um dos comerciantes estariam a ser feitas perfurações a cerca de 18 metros na obra a cargo da construtora bracarense dst group.

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Elsa Moura
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Carolina Damas
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