Residência privada “não é acessível a todos os estudantes, mas é uma opção”

A presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) reconhece que a residência universitária privada Andy Student Living, que vai abrir a 1 de setembro, em Braga, não é acessível a todos os estudantes, mas é uma opção, numa altura em que o alojamento é escasso.

A AAUMinho estabeleceu uma parceria com a nova residência universitária, no sentido de divulgar a oferta.

Margarida Isaías considera que a residência privada pode ser uma alternativa ao aluguer de quartos e casas, que, em muitos casos, nem contratos de arrendamento oferecem.

“Para nós, a prioridade são sempre as residências públicas, a preços sociais, mas isso não significa que residências privadas não sejam necessárias, principalmente numa altura em que a oferta de alojamento privado é reduzida e, às vezes, não oferece, por exemplo, contratos ou recibos de arrendamento”, justificou a dirigente associativa.

Os elevados preços praticados pelas residências privadas são, no entanto, uma preocupação para a Associação Académica. Ainda assim, Margarida Isaías lembra que “a residência pública que irá ser construída na antiga Fábrica Confiança, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência, não é para este ano letivo”. “A Andy Student Living é um conceito diferente, não terá preços tão acessíveis como o alojamento público, mas acaba por ser também uma opção”, finalizou.

A nova residência privada, que vai abrir em setembro junto à antiga fábrica Confiança, e que conta com a Place Me como parceira, terá 294 camas disponíveis, com preços entre os 450 e os 620 euros. 

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Liliana Oliveira
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