“Se me pedem o quinto lugar, tenho de ir a Braga para ganhar”

O arranque da temporada não tem sido fácil para o FC Famalicão, já afastado da Taça da Liga, mas isso não retira a ambição de se deslocar ao terreno do SC Braga para vencer. O dérbi minhoto que abre o campeonato acontece esta sexta-feira, às 20h15.


Desde a derrota com o Belenenses, chegaram seis jogadores ao clube, mexidas que “condicionam” a forma de trabalhar. Nesta altura, João Pedro Sousa esperava estar numa “fase mais adiantada” da preparação, embora perceba “as dificuldades do mercado”.

“Podem aparecer problemas, tendo em conta a nossa ambição, que nos podem castrar. Depois o trabalho torna-se delicado e perigoso. Em todas as épocas desde a subida de divisão, com exceção da primeira [2019/2020, com João Pedro Sousa no comando), todos os treinadores que começaram a época não a terminaram”, assinala. 


Por outro lado, Iván Jaime ainda está no plantel, mas não vai a jogo por “questões do mercado”, já que se demonstra “indisponível para continuar”.

Olhando para o adversário, o treinador do FC Famalicão considera que é preciso “seguir o exemplo” do SC Braga, “um candidato ao título”, tendo em contra “o trabalho realizado nos últimos 15 anos”. “Para jogarmos outros níveis, ambicionar outras coisas, temos de entrar muito fortes. O que me pediram foi o quinto lugar e uma final da Taça de Portugal. Se me pedem isso, tenho de ir a Braga para ganhar, mas vai ser difícil”, assinala.

Também presente na conferência de imprensa, o capitão Riccieli destacou a qualidade do adversário, ainda que anteveja “um grande jogo” da sua equipa, de forma “a dar uma resposta” à eliminação da Taça da Liga.

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Tiago Barquinha
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