Centros de investigação da UMinho podem incluir contratos de carreira nos orçamentos

Os centros de investigação da Universidade do Minho vão passar a ter autonomia para incluir os contratos dos investigadores de carreira nos respetivos orçamentos. A novidade foi adiantada, esta segunda-feira, numa conversa entre a reitoria e a classe profissional, pelo vice-reitor para a Investigação e Inovação.
De acordo com Eugénio Campos Ferreira, “o aviso para a avaliação dos centros de investigação vai abrir em breve” e, a partir daí, será “possível incluir nos orçamentos o pagamento dos contratos de carreira”. “Era uma possibilidade que não existia. Agora é uma questão de cada centro prever o financiamento ou o cofinanciamento nessa matéria”, assinala.
Dos 374 que fazem parte atualmente da academia minhota, 36 são investigadores de carreira. Os restantes têm contratos a termo.
