Jornadas minhotas de dermatologia decorrem em Braga até sábado

Já arrancou a 11ª edição das jornadas minhotas de dermatologia, na Escola de Medicina da Universidade do Minho. O encontro reúne especialistas da área e pretende discutir diferentes assuntos relacionados com a pele. Os profissionais de medicina familiar e enfermagem fazem parte do público-alvo, assim como os farmacêuticos.
À RUM, a diretora do serviço de Dermatologia do Hospital de Braga, Celeste Brito, explica que nos dias de hoje há mais casos relacionados com a pele, também porque a população está mais atenta. “Há. Cada vez mais e, felizmente, as pessoas estão cada vez mais alerta com a sua pele. As pessoas já se começam a ver, não só como a pele está, mas também se há algo de novo”, analisa. Ouvida pela RUM, a especialista considera que as campanhas de sensibilização “cada vez têm mais impacto”. “Nomeadamente a pessoa observar-se pelo menos uma vez por semana, olhar para o corpo todo, não esquecer as plantas, não esquecer as palmas das mãos”, acrescenta.
Sobre a importância destas jornadas, nomeadamente para os farmacêuticos, a diretora do serviço de Dermatologia do Hospital de Braga lembra que “muitas vezes, a porta de entrada dos doentes, é a partir da farmácia”.
Entre os temas em discussão, durante estes dois dias das jornadas minhotas, constam o cancro cutâneo, lesões pigmentadas mucosas e unhas, reações cutâneas a fármacos, acne, dermite atópica ou hemangioma infantil e as suas associações.
Esta manhã de sexta-feira, a sessão de abertura esteve a cargo da Diretora do Serviço de Dermatologia do Hospital de Braga, Dra. Celeste Brito. O início da manhã foi dedicado à pediatria. Até à hora de almoço discute-se tricologia. A tarde de sexta-feira é dedicada à venereologia.
No sábado, as jornadas minhotas de dermatologia incidem sobre hot topics em dermatologia e patologia tumoral.
