Governo ainda não deu resposta ao aumento dos preços nas universidades

Reitor da UMinho está preocupado com o impacto do aumento dos custos da energia nas contas da instituição.

O Governo continua sem dar resposta ao aumento dos custos nas instituições de ensino superior.

A inflação está a aumentar, por exemplo, a fatura da eletricidade e do gás. Na Universidade do Minho, o valor a pagar pelo gás triplicou e a fatura pode atingir os dois milhões de euros em 2023. “Se a nossa dotação adicional for de quatro milhões de euros, se o gás triplica de preço e o preço da eletricidade aumenta uma vez e meia ou duas vez, isso tem um impacto brutal nas contas da Universidade”.

O reitor, Rui Vieira de Castro, espera um sinal do ministério liderado por Elvira Fortunato, que ainda não chegou. “Há um esforço de sensibilização dos responsáveis para esta matéria. Estamos na expectativa que seja considerado este aumento dos custos da energia e dos bens alimentares, que afeta as universidades, mas não há nenhuma indicação concreta nesse sentido”, desvendou o reitor da UMinho.

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Liliana Oliveira
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Sérgio Xavier
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