“Em três anos SASUM perderam um de receitas”

Em três anos, os Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) perderam um de receitas. O alerta é do administrador dos SASUM, António Paisana, durante a apresentação da Apreciação do Relatório de Atividades e Contas, na reunião do Conselho Geral da UMinho que decorreu na semana passada. O documento foi aprovado pela maioria dos conselheiros.

Em 2021, os SASUM registaram um resultado negativo na ordem dos 834 mil euros. O confinamento, entre 22 de janeiro e 19 de abril, devido à pandemia de covid-19, é um dos motivos apontados, mesmo assim é de realçar a recuperação de 1,2 milhões de euros dos serviços em comparação com 2020.

António Paisana, declara que a situação financeira, em maio de 2022, demonstra que a recuperação está a ocorrer apesar da incerteza devido à crescente inflação. 

No último ano, a diferença entre as entradas e saídas foi de 443 mil euros. Para o presente ano transitaram 413 mil euros que não foram pagos. Ora, em maio deste ano, a diferença entre entradas e saídas é de 412 mil euros positivos, ou seja, “se fossemos a pagar todas as obrigações pendentes de 2021, no presente, o saldo seria reduzido para cerca de 7 mil euros”, explica o administrador. 

Os SASUM receberam 7.003 candidaturas para bolsas. Este ano letivo, existem 5.862 estudantes bolseiros dos quais 4.719 são deslocados. 

No que toca aos recursos humanos, os SASUM empregam 251 trabalhadores dos quais 59 têm uma idade igual ou superior a 55 anos. 


De destacar que dos 2,4 milhões de euros transferidos pelo Estado 59% são canalizados para o pagamento de salários. Nas residências, para modernizar a ligação de internet, foram investidos 150 mil euros. 


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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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