Escolas de Direito e Medicina autorizadas a aumentar propinas em alguns mestrados

As escolas de Medicina e Direito da Universidade do Minho estão autorizadas a aplicar propinas com valores distintos das restantes unidades orgânicas. A proposta de alteração ao documento votado a 4 de março foi aprovada com os votos contra dos representantes dos estudantes.

Em causa estão o mestrado em LL.M (lecionado em inglês), da Escola de Direito, e de Avaliação das Profissões de Saúde, da Escola de Medicina. De frisar que o pedido de alteração foi proposto pelas unidades orgânicas.

O reitor da academia minhota, Rui Vieira de Castro, explica que esta alteração deve-se ao facto das formações em causa contarem com docentes estrageiros que oneram os encargos com as formações de segundo grau.

André Teixeira, representante dos estudantes no conselho geral, votou contra esta proposta. O conselheiro defende que o aumento das propinas e taxas aos estudantes não pode ser o caminho para equilibrar insuficiências internas da instituição.

No segundo ciclo, os valores na academia minhota variam entre os 1.250 e os 1.750 euros, sendo que o último valor é referente aos “ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre cuja conjugação com um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado seja indispensável para o acesso ao exercício da profissão, o valor das propinas é igual à do 1º ciclo. 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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