Biblioteca Digital do Cávado vai ajudar a “manter vivo o património”
Aqualibri foi apresentado esta quinta-feira, em Barcelos.
A Biblioteca Digital do Cávado – Aqualibri – é um projeto importante para “manter vivo o património e a preservação da identidade”. Foi desta forma que o projeto foi apresentado, esta quinta-feira, em Barcelos.
Rafael Amorim, primeiro secretário desta Comunidade Intermunicipal do Cávado, “o mais difícil será continuar a alimentar e a manter viva a chama do património.”
O projeto Aqualibri foi iniciado pelo executivo municipal anterior, liderado pelo Partido Socialista, mas Mário Constantino quer dar-lhe continuidade já que em causa está “uma excelente iniciativa”. “Continuaremos a acarinhar este projeto, porque, qualquer mudança na liderança da autarquia, não pode provocar alterações só porque sim. Se as iniciativas forem boas devem ser mantidas e melhoradas”, evidenciou.
O projeto engloba os municípios do Cávado, que, na ótica do autarca, “além do rio, partilham uma cultura e uma identidade”. Nesse sentido, Mário Constantino olha para esta como “uma parceria estratégica de desenvolvimento importante”. “Para conhecermos o território este veículo poderá ser um instrumento decisivo”, finalizou.
O AquaLibri é um projeto desenvolvido pela Rede Intermunicipal de Bibliotecas de Leitura Pública do Cávado (RIBCA), criado em 2018 no âmbito da Comunidade Intermunicipal do Cávado (CIM Cávado), e engloba as bibliotecas municipais de Amares, Barcelos, Braga, Esposende e Vila Verde e o município de Terras de Bouro.
Esta biblioteca digital de acesso aberto tem como objetivo principal preservar e tornar acessível à comunidade o património bibliográfico e documental da região, constituído pelas coleções dos Fundos Locais das bibliotecas e por coleções particulares e arquivos familiares, associativos ou outros, bem como recursos de informação científica, atualmente dispersos e nem sempre acessíveis.
