Ex-funcionária da UMinho, acusada de desvio de dinheiro, despedida por justa causa em 2020

A antiga funcionária da Universidade do Minho, acusada pelo Ministério do Público de peculato e falsidade informática, foi despedida por justa causa em setembro de 2020.

Numa resposta enviada à RUM esta sexta-feira, a reitoria informa que a saída da trabalhadora aconteceu na sequência de “um processo disciplinar movido pela direção dos Serviços Académicos”. Acrescenta ainda que “a Universidade do Minho agiu no estrito cumprimento da lei e que o processo seguiu os seus trâmites judiciais”.


A academia minhota abriu um processo de inquérito em março de 2019, com a consequente deslocalização da funcionária para o serviço de Recursos Humanos, onde se manteve até ser conhecida a sanção, um ano e meio depois.

Este esclarecimento surge no dia seguinte à Procuradoria Geral Regional do Porto ter divulgado uma acusação do Ministério Público (MP) contra uma antiga funcionária da academia minhota. Segundo o MP, a arguida, que exerceu funções de assistente técnica entre 2015 e 2019, terá desviado mais de 3 mil euros.




[Notícia atualizada às 15:52 com mais detalhes sobre o processo disciplinar]

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Tiago Barquinha
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