“Faremos ouvir a nossa voz e os nossos direitos”

António Miguel Cardoso quer fazer do Vitória SC um clube “maior” e “mais forte”. O novo presidente, para o triénio 2022-2025, tomou posse esta quinta-feira no Teatro Jordão.
O centenário do emblema vimaranense, que se celebra este ano, foi um dos destaques do discurso. No seu entender, esse deve ser “um ponto de partida” para o futuro, salientando a ambição de construir um clube do qual “as futuras gerações se orgulhem”. “Como presidente, cabe-me ser o principal motor desse posicionamento. Quero deixar um clube melhor do que aquele que encontrei”, refere.
António Miguel Cardoso venceu as eleições do último sábado com 4.418 votos (62,5%). Para o dirigente, “o resultado obtido foi claro” e, também por isso, assume este cargo com “enorme responsabilidade”.
Promete ainda “dar apoio a todos os jogadores e equipas técnicas” e “defender o Vitória nas instituições que tutelam as provas desportivas”. “Faremos ouvir a nossa voz e os nossos direitos” Comigo, aquilo que é será aquilo que parece ser”, vinca.
De saída, Pinto Lisboa quer ver “um Vitória uno e indivisível, sem fações”
António Miguel Cardoso sucede a Miguel Pinto Lisboa, recandidato derrotado. No último discurso enquanto presidente garantiu que “será o primeiro a ajudar a dar estabilidade e consistência aos novos órgãos sociais”, prometendo ter uma atitude “cooperativa”.
Ainda assim, não deixou de tecer algumas críticas “aos tradicionais grupos de influência que sucessivamente minam o clube”. Miguel Pinto Lisboa defende “um Vitória uno e indivisível, sem fações”.
