“UMinho tem um papel absolutamente fulcral para o PSD e para o país”

André Coelho Lima, cabeça de lista do PSD pelo círculo eleitoral de Braga, considera que o distrito deve, assim como a academia minhota, distinguir-se e ser reconhecido pelo seu crescimento e inovação.

André Coelho Lima olha para a Universidade do Minho como uma instituição fulcral para o país. O vimaranense volta a encabeçar a lista do PSD pelo distrito de Braga, às eleições legislativas de 30 de janeiro. Deputado desde 2019, Coelho Lima é vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD.

Em entrevista à RUM, o social democrata declara que a UMinho é das “poucas universidades que tem crescido no que toca ao número de estudantes”, sendo que tem sido “prejudicada na solidariedade interuniversitária”. “A UMinho é uma das universidades que se destaca pelo crescimento e inovação. É um exemplo da mensagem que pretendemos passar da forma como também o próprio distrito deve ser visto”, defende.

Durante a campanha, André Coelho Lima pretende incutir uma “mudança de diapasão” e mais do que abordar temas da região, acredita ser necessário trazer para cima da mesa os temas nacionais. Para o cabeça de lista é premente que o distrito de Braga se assuma, de uma vez por todas, como o terceiro polo populacional e urbano do país, a seguir a Lisboa e Porto, sem esquecer a produtividade e capacidade cultural da região.

Coelho Lima considera que seis anos de executivo socialista empurrou Portugal para a cauda da Europa.

Quando questionado pela RUM sobre a possibilidade de vir a assumir um Ministério, caso o PSD saia vencedor nas próximas eleições, Coelho Lima garante que “não pensa em circunstâncias pessoais”.

Já no que toca a possíveis coligações para assegurar a governabilidade do país, André Coelho Lima recorda que “na vida parlamentar todos os dias diplomas de todos os partidos são aprovadas por todos os outros”. O social democrata elenca o exemplo espanhol e alemão, sem coligações, mas permitem o funcionamento dos Governos, para referir que “os muros a que estávamos habituados quando só tínhamos quatro partidos na Assembleia da República é algo que está no passado”.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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