Famalicão. Obras e pandemia marcam ano de 2021 para Mário Passos
O autarca foi eleito em setembro, sucedendo a Paulo Cunha.
A pandemia e as várias empreitadas desenvolvidas em Vila Nova de Famalicão são dois dos destaques do ano para a Câmara Municipal. É essa a visão do presidente Mário Passos.
Eleito em setembro, depois de ter sido vereador no executivo liderado por Paulo Cunha, em entrevista à RUM, o autarca foca o seu discurso nos últimos dois meses e meio, ou seja, no período desde que tomou posse.
Olhando para a evolução crescente da pandemia, não esconde a “apreensão” e a “incerteza” que ainda sente. De qualquer forma, Mário Passos garante que a autarquia está “muito atenta” à situação. “Estamos em alerta no sentido de perceber quem está afetado e de ajudar as pessoas no devido tempo”, acrescenta.
Outro dos temas que merece atenção por parte do presidente da Câmara Municipal é o conjunto de obras que têm sido feitas um pouco por todo o concelho. Apesar de existirem “alguns constrangimentos, relacionados com a mão de obra, os materiais e os preços”, considera que Vila Nova de Famalicão tem conseguido “ultrapassar” a situação. Nesse aspeto destaca o caráter decisivo da angariação de verbas provenientes do Portugal 2020.
Olhando para o futuro, Mário Passos volta a colocar ênfase nos fundos comunitários, nomeadamente no Portugal 2030 e no Plano de Recuperação e Resiliência. “Estamos a preparar-nos convenientemente para que seja possível aproveitar as oportunidades que estes fundos vão trazer para o concelho”.
Com “a melhoria da qualidade de vida dos famalicenses” em mente, espera que, em 2022, Vila Nova de Famalicão consiga ser “mais competitivo” e captar mais população. Nesse sentido, a habitação, os transportes e o ambiente são três áreas prioritárias, segundo o autarca.
