Dstgroup requalifica igreja ancestral de Fraião  

Monumento com grande valor sentimental para o presidente do conselho de administração foi ainda retratado num livro com curadoria editorial de Bárbara Forte Teixeira.

Tudo começou pela vontade de restaurar um retábulo da Igreja Ancestral de Fraião. Contudo, aos microfones da RUM, José Teixeira, presidente do dstgroup, releva que foi surpreendido por uma desproporcionalidade no que ao belo diz respeito, visto que a igreja que o acompanhou ao longo da vida estava descuidada.


Esta quarta-feira, 1 de dezembro, o arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga participou naquela que foi a inauguração das obras de requalificação da igreja ancestral de Fraião.

Os trabalhos tiveram como foco o pavimento que foi substituído, assim como os vitrais, painéis cerâmicos em Viúva Lamego, iluminaria moderna, altar-mor, altar lateral, entre outros.

A infraestrutura religiosa passa a conjugar o moderno com a história desta igreja que foi contruída entre os séculos XVI e XVII

À RUM, José Teixeira não revelou o montante investido nesta requalificação invocando o valor sentimental como o mais importante.

Para o arquiteto Nuno Capa este projeto foi um “desafio”, uma vez que desconhecia de forma detalhada a igreja. “Foi preciso saber que linha seguir no contexto arquitetónico. Encontrar um conceito e ligar o histórico ao contemporâneo”, explica. 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Carolina Damas
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