Quem trabalha no ensino superior não é prioritário no processo de vacinação

Quem trabalho em instituições de Ensino Superior vai continuar à espera para ser vacinado como qualquer outro cidadão. A garantia é deixada pelo ministro Manuel Heitor que explica, em declarações à Antena 1, que não há razão para alteração ao plano definido, tal como indicou a DGS. O Sindicato Nacional do Ensino Superior tem insistido na questão, mas a Direção Geral de Saúde entende que a situação é diferente quando comparada com as escolas.

Segundo o governante, a testagem rápida a estudantes, docentes e colaboradores já começou “em muitas instituições” e vai continuar “entre 12 e 19 de abril”. “Foi a prioridade dada ao ensino superior. Sabemos que tem um nível de presença bastante diferente de outros níveis de ensino”, explicou.

O ensino superior regressa ao presencial no próximo dia 19 de abril. Mariana Gaio Alves, do Sindicato Nacional do Ensino Superior não compreende a estratégia de não vacinar quem trabalha nas universidades e politécnicos. “Não compreendemos quais os critérios que justificam excluir os professores  do ensino superior da vacinação num momento em que todas as escolas de todos os níveis de ensino estão a voltar ao presencial”, sublinhou. O Sindicato vai continuar a “pressionar” as diferentes entidades, garante a sindicalista ouvida pela Antena 1.

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Elsa Moura
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