Fibrenamics com “luz verde” para ser a nova unidade interface da UMinho

A Fibrenamics tem “luz verde” para se tornar na nova unidade interface da Universidade do Minho. A decisão foi aprovada na última reunião do Conselho Geral da UMinho por unanimidade.


A plataforma, criada em 2011, trabalha no desenvolvimento de produtos com base em fibras e compósitos para diversos setores como arquitetura, medicina, vestuário, mobiliário, transportes, calçado, entre outras.

Este é o primeiro passo no sentido de tornar a plataforma numa associação sem fins lucrativos, com autonomia jurídica e de gestão, de acordo com Raul Fangueiro, coordenador da plataforma Fibrenamics.

Para o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, este é um passo importante no sentido de transformar a plataforma numa estrutura mais “sólida”. O responsável máximo da academia minhota assegura que este passo irá trazer uma “maior estabilidade” à infraestrutura. 


Neste momento a Fibrenamics conta com 300 parceiros e 40 investigadores. No total a plataforma já captou mais de 13 milhões de euros dos quais 4,5 estão em curso e 2,1 em análise.


A Fibrenamics é responsável pelo desenvolvimento dos equipamentos de proteção para o Ministério da Defesa Nacional através do projeto AuxDefense. O mundo das fibras tem dado inúmeros contributos ao tecido empresarial, nomeadamente, em 2014, a criação de uma porta que “bloqueia o fogo, ruído e micróbios”. Plataforma foi selecionada para os 25 finalistas dos Prémios Regiostars 2020.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Sara Pereira
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