Amianto nas escolas. “Há uma inacção contínua do município de Braga”

O PS Braga refere que o facto de não haver actividade presencial nos estabelecimentos escolares tutelados pela autarquia abriu uma janela de oportunidade para resolver o problema.

A concelhia de Braga do Partido Socialista considera que o município está a perder uma oportunidade para resolver a situação do amianto nas escolas. O presidente Artur Feio defende que o facto desses espaços estarem neste momento sem crianças podia potenciar a remoção do material. 

Devido à pandemia, à excepção das turmas do 11º e 12º anos de escolaridade, os alunos não vão ter mais aulas presenciais até ao final do ano lectivo. Criticando o facto de “nada ter sido feito nem estar nada previsto”, o socialista refere que este período era “perfeito para se fazer uma intervenção”. 


“Entendemos que é uma oportunidade perdida relativamente à altura em que a remoção podia ser feita sem causar prejuízo nas normais actividades destas escolas”, sustenta.

Artur Feio lamenta o que diz ser “uma inacção contínua do município relativamente a algo muito importante para a saúde” e destaca a existência de cinco estabelecimentos tutelados pela autarquia em que o problema se verifica: o Jardim de Infância de Padim da Graça, as EB1’s de Figueiredo e de Nogueira e as EB1’s e Jardins de Infância de Fraião e de Coucinheiro. 

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Tiago Barquinha
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Carolina Damas
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