Arquidiocese admite regresso de missas em Maio mas pede prudência

O Arcebispo Primaz da Arquidiocese de Braga, D. Jorge Ortiga, publicou uma nota pastoral, este domingo, sobre o possível retorno das actividades episcopais. No documento, D. Jorge Ortiga começa por lembrar que “tendo em vista a defesa da vida e a saúde de todos, o retomar da vida das comunidades terá de ser um processo gradual, prudente e paciente”.

O responsável admite que as missas podem ser feitas a partir de 30 de Maio mas salvaguardou a importância de se preparar “os espaços litúrgicos para a reabertura”. Na reabertura das igrejas, o responsável explicou que serão colocados “avisos sobre o modo como as pessoas se deverão movimentar” e lembrou que será obrigatório o uso de máscara.


O Arcebispo assinalou que “muita coisa vai mudar” no pós-crise e referiu que será necessário aproveitar “este tempo para ultrapassar rotinas já não adequadas” e criar “novos dinamismo que manifestem uma pastoral em consonância com a época nova”.



Festas e procissões devem ser canceladas; Funerais só com familiares

Na nota pastoral, a Arquidiocese de Braga deixou algumas referências sobre a celebração de actividades litúrgicas. No caso das primeiras comunhões e profissões de fé “convém adiar para o próximo ano pastoral”.


Já as festas, procissões e peregrinações “devem ser canceladas” e os funerais só devem acontecer com “os familiares, com todo o cuidado e respeito pelas normas de segurança”.

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