Tribunal de Braga absolve Salvador e Mesquita no caso do estacionamento

Mesquita Machado e António Salvador foram hoje absolvidos pelo Tribunal de Braga. Eram julgados por prevaricação a propósito do alargamento da concessão do estacionamento pago à superfície na cidade dos arcebispos.

O Ministério Público apontava para indícios suficientes para a condenação, mas não foi essa a leitura do Tribunal de Braga. 

Mesquita Machado refutou qualquer interferência no concurso que foi ganho pela Britalar, empresa de António Salvador, e que era para 1172 lugares. Ainda assim, um dia antes da celebração do contrato de concessão, no ano de 2013, a CMB decidiu entregar àquela empresa mais 1147 lugares, com o alargamento do estacionamento pago a mais 27 ruas.

A procuradora evocou, entre outros argumentos, o depoimento do actual presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, o qual disse em audiência que Salvador lhe tinha dito que o alargamento tinha sido previamente garantido por Mesquita. Esta tese foi considerada “sem credibilidade” pelos dois advogados de defesa, devido a “várias incoerências” na descrição da conversa.

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