2022 foi um ano positivo para Braga mas fecha com notícia “amarga”

Para o presidente do Município de Braga, este ano foi “positivo”, mas fecha com “amargo de boca”. Aos microfones da RUM, Ricardo Rio, que cumpre o último mandato à frente dos destinos da câmara bracarense, dá nota positiva a 2022.
Para o edil, este foi um ano de “regresso ao convívio coletivo” com praticamente todos os eventos na cidade dos arcebispos a “baterem recordes de afluência”. No turismo, os números apontam para um aumento em relação a 2019.
“Concretizamos várias iniciativas importantes do ponto de vista daquilo que é a estratégia que o município tem vindo a desenvolver, de modo a afirmar-se no plano económico, social e cultural”, afirma. O autarca destaca também os resultados de instituições bracarenses que, este ano, deram cartas a nível nacional e internacional.
Porém, o mês de dezembro trouxe uma notícia que Ricardo Rio classifica como “amargo de boca”. Trata-se da decisão de atribuir o título de Capital Europeia da Cultura em 2027 a Évora.
“Acaba por ser um desafio para que no futuro, sem a capital, se consiga concretizar muitos dos mesmos objetivos. Com o nosso esforço e recursos”, declara.
Recorde-se que Braga será Capital Portuguesa da Cultura em 2025.
Para o próximo ano, já estão previstas várias obras que prometem melhorar a mobilidade, educação, conforto e cultura dos bracarenses. São Geraldo, Ínsula das Carvalheiras, Túnel da Avenida da Liberdade e requalificação de equipamentos escolares são algumas das empreitadas elencadas como prioritárias para o presidente do Município de Braga.
