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Fonte: CM Guimarães
Catarina Martins

Regional 30.06.2022 15H40

Guimarães lança roteiro de percursos criativos na cidade

Escrito por Catarina Martins
Projeto ‘Meio Caminho’ pretende dar a conhecer zonas menos abordadas turisticamente de uma forma informal, divertida e diferente.
Declarações de Paulo Lopes Silva, vereador do Turismo.

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A Câmara Municipal de Guimarães lançou um novo roteiro de percursos criativos na cidade. Trata-se do projeto ‘Meio Caminho’, que inclui novos trajetos e que desafia os visitantes a ver a cidade de uma forma diferente.


Na sessão de apresentação desta nova oferta turística, que decorreu esta quarta-feira, no Instituto de Design de Guimarães, o vereador do Turismo, Paulo Lopes Silva, sublinhou que esta é mais uma estratégia do Município para fixar os turistas em Guimarães. "Este projeto resulta de uma estratégia da promoção do território, no âmbito do Consórcio Minho In (CIM Ave, CIM Cávado e CIM Alto Minho), enquanto marca única e com uma forte identidade", referiu. 


Centrada no bairro de Couros, este projeto pretende dar a conhecer zonas menos abordadas turisticamente de uma forma informal, divertida e diferente. "A partir do momento em que damos a conhecer a riqueza desta zona seremos capazes de reter as pessoas durante um período maior, aumentarmos a atratividade e aumentarmos também o percurso de visita a Guimarães durante mais dias", explica.


"O desafio foi o de encontrar percursos criativos dentro da cidade, numa área menos conhecida do público para diversificar a oferta das visitas", começa por dizer. "Assim, ficamos a conhecer ainda mais uma área em que estamos a investir, quer do ponto de vista da estratégia do desenvolvimento do território com o projeto do Bairro C, quer do ponto de vista patrimonial através da proposta de extensão para a zona de Couros da classificação da UNESCO", acrescenta Paulo Lopes Silva. 


Neste projeto, desenvolvido pelo município em parceria com a ondamarela e a OOF Design, o guia não é necessário, embora "possam pegar nesta tipologia de visita para dar a conhecer novas zonas". Aos visitantes não é entregue um mapa, mas um folheto que permite entender e conhecer a história do lugar, "de uma forma criativa e autónoma".

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