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Liliana Oliveira

Regional 01.12.2021 10H43

Câmara de Braga vai contratar 75 assistentes operacionais em 2022

Escrito por Liliana Oliveira
Informação avançada pelo presidente Ricardo Rio, depois de questionado pela CDU sobre a falta de funcionários na EB1 da Ponte Pedrinha.
Declarações de Bárbara Barros, da CDU, e Ricardo Rio, presidente da Câmara de Braga

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A Câmara de Braga vai contratar, em 2022, mais 75 assistentes operacionais para as escolas do concelho. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara, na reunião descentralizada do executivo municipal, desta segunda-feira, que decorreu em Vimieiro. A medidavai integrar o Plano e Orçamento do Município para 2022, que será discutido e votado na próxima reunião do executivo municipal.


O autarca foi questionado pela vereadora da CDU, Bárbara Barros, sobre a falta de funcionários na EB1 da Ponte Pedrinha, e relembrou a existência de uma Bolsa de Contratos Emprego-Inserção, que é "uma bolsa de emergência para acorrer às situações de falta de recursos, por baixas ou por outros fatores que prejudicam o cumprimento dos rácios". Neste caso, a gestão é da responsabilidade dos agrupamentos de escolas.

 "Há ainda vários recursos disponíveis, no âmbito do concurso anterior, mas que é um número necessário para acorrer quer a reformas, quer à necessidade de reforços para apoiar cidadãos com necessidades educativas especiais, quer também para reforçar os recursos das escolas com base naquilo que é o funcionamento em contexto covid", acrescentou o autarca. 

Os 75 assistentes operacionais "vão entrar de forma gradual, ao longo de 2022," nas escolas do concelho.


A comunista Bárbara Barros admite ser "difícil prever os números de assistente operacionais que começam o ano letivo e os que terminam, porque há casos de baixas, de licenças, que têm que ser considerados". No entanto, para a vereadora, a Câmara Municipal deve ser capaz de "atempadamente, antes do ano letivo começar", contratar assistentes operacionais. A bolsa de emergência, diz Bárbara Barros, "teoricamente resolve as questões mais urgentes, mas estamos a falar de um tipo de contratação absolutamente precária e, por vezes, de pessoas sem formação para as funções que vão desempenhar". 

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