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Redação

Academia 25.05.2022 08H52

Aprovado congelamento do valor das propinas para o próximo ano letivo

Escrito por Redação
O parlamento aprovou ainda a extensão para o ano letivo 2022/2023 do valor mínimo de propina, nos ciclos de estudos conferentes de grau superior, de 495 euros.

Os deputados aprovaram hoje, no parlamento, uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado (OE2022) do PS que prevê o congelamento do valor das propinas em todos os ciclos de estudo.

“No ano letivo de 2022/2023, nos ciclos de estudos conferentes de grau superior e nos cursos técnicos superiores profissionais das instituições de ensino superior público, o valor das propinas em cada ciclo de estudos não pode ser superior ao valor fixado no ano letivo de 2021/2022 no mesmo ciclo de estudos”, refere a iniciativa socialista, aprovada com os votos a favor PS, PCP, PAN (os votos contra PSD e IL) e abstenção dos restantes.

O parlamento aprovou ainda a extensão para o ano letivo 2022/2023 do valor mínimo de propina, nos ciclos de estudos conferentes de grau superior, de 495 euros.


Na proposta do OE2022 estava apenas previsto o valor mínimo da propina a considerar para no ano letivo 2021/2022 de 495 euros.

Foi ainda aprovada uma proposta do PS que prevê que o Governo “estude as condições de mobilidade dos estudantes de Ensino Superior beneficiários de bolsa de estudo e avalia a criação de um apoio ao custo de deslocação através de transporte público entre o respetivo estabelecimento de ensino e a residência permanente do agregado familiar”.


A deputada única do PAN viu também serem aprovadas duas propostas suas, uma delas com vista à elaboração e divulgação de “um relatório nacional sobre a qualidade do alojamento no Ensino Superior” (que mereceu os votos favoráveis do PAN, PS e PCP e a abstenção dos restantes).

A outra refere que “o Governo, com vista a reforçar as condições de trabalho do intérprete de língua gestual, cria uma bolsa de horas por ano letivo, não inferior a 12 horas/ano, a ser usada por famílias com progenitor surdo com filho em idade escola”.

Esta iniciativa de Inês Sousa Real mereceu o voto a favor de PAN, PS, PCP e Chega e a abstenção dos restantes.


c/Lusa

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